sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Meu estado em forma de música - Grand' Hotel de Kid Abelha





Se a gente não fizesse tudo tão depressa,
Se não dissesse tudo tão depressa,
Se não tivesse exagerado a dose,
Podia ter vivido um grande amor.

Um dia um caminhão atropelou a paixão
Sem teus carinhos e tua atenção
O nosso amor se transformou em "Bom Dia"...

Qual o segredo da felicidade?
Será preciso ficar só pra se viver?
Qual o sentido da realidade?
Será preciso ficar só pra se viver? 

sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Bagunça na vida.

O dia amanhece ensolarado e bonito pra muitos.
Sombrio e coberto de lágrimas pra mim.
As noticias veem como bombas, logo hoje?
É, a vida não escolhe dia, hora nem lugar pra te torturar.
A vida não, perdão! São as pessoas mesmo!
É, elas te machucam sem pena, te iludem sem dó, te torturam sem compaixão.

E assim vou: com uma roupa qualquer, maquiagem borrada, e cabelos ao vento.
E agora tudo vem à mente, as palavras, os carinhos, os planos. Por que tudo é mais lógico agora? Por que agora?
O vazio toma meu coração, sobe à cabeça e saem voando como meus cabelos mal penteados.
Como meus pensamentos mal penteados. 
Um vazio. - É fome - diz alguém. "Antes fosse" -penso. É que tô sem nada aqui dentro sabe...
Já me senti assim antes... Ah pera aí, é o que se sente quanto você está muito... TRISTE!
Lá vem elas de novo... Sempre deixando meu nariz vermelho. Não é resfriado, são as lágrimas da tristeza.

sábado, 28 de julho de 2012

Filme da Diva: Part of Me




[aaaaaaaaaaaaa] FINALMENTE CHEGOU O MOMENTO MAIS ESPERADO DO ANO!

Nessa sexta-feira (03.08.2012) Estreia o filme da Diva Katy Perry. Estou mais que emocionada, acho que é o melhor filme de documentário da história do universo. Todos sabem o quanto sou fã dela, então estou sentido como fogos de artificio explodindo dentro do meu coração :3






Enfim, estou sem palavras e muito ansiosa. Fico horas vendo e revendo o trailer do filme, e já me imagino na sala do cinema gritando e cantando TODAS as músicas da Katy *--*
Espero que todos que gostem possam assistir e se divertir. E pode crer que eu não vou assistir apenas uma vez. Então vamos entrar no ritmo e já começando a comprar os ingressos e ótimo filme.




                                                                                                   Xoxo

sábado, 21 de julho de 2012

Foi apenas paixão, eu acho.






Me afastar de você foi a pior coisa que eu poderia fazer.
Eu poderia continuar vivendo aquela mentira, eu poderia fingir que estava tudo bem entre nós. Mas preferi dar mais razão ao meu cérebro. Ele era o certo, eu precisava me libertar, e nem pensar no arrependimento que viria logo em seguida.
Se você aceitou nosso afastamento é por que você também sabia que o era bom um dia iria acabar. E aquela hora chegou, eu meio a lágrimas e falta de coragem de encarar seus olhos, deixei pra trás, todas as palavras, todas as declarações, todos os abraços, beijos e horas que passamos juntos.
Você pediu que eu te esquecesse, você pediu que eu esquecesse o grande amor da minha vida. No momento pensei que fosse impossível viver sem você que não amaria mais ninguém. Mas me enganei ainda tenho a capacidade de amar a outros, mesmo com o coração em pedaços. Eu ainda penso na gente, eu não me esqueço de nada que já vivemos: os momentos que com você fazia parecer que o mundo parava para nós dois e também os momentos tristes. Era verdade, tudo que nós vivemos um dia foi verdade. Mais é uma pena que isso teve que acabar, é uma pena que você tenha que me deixar.
Eu ainda tinha muito a lhe oferecer, muito mais do que não te dei um dia. E me arrependo.
Queria ter passado mais tempo ao seu lado, ter tido tudo que eu tinha vergonha. Se eu realmente fosse corajosa o suficiente e você pensasse mais um pouco ainda estaríamos juntos.
Mas eu iria perder toda a emoção que vivo agora de esperar uma pessoa bem melhor que você. Mesmo assim, obrigado por ter me tirado do tédio por um momento. Por que quem vai me fazer feliz a vida inteira está por vim.

sexta-feira, 15 de junho de 2012

"Às vezes"









Às vezes agente sente mas não sabe exatamente o que.
Às vezes agente deseja mas não corre atrás.
Às vezes sonhamos e queremos realizar, mas não nos esforçamos.
Às vezes desistimos sem nem ao menos ter tentado.
Agente quer, mais não pede.
Procura e não encontra.
Queremos ter a razão mas não questionamos. 
Às vezes queremos ter o que nem sabemos se é bom.
Às vezes esperamos muito de algo, e na verdade é só ilusão.
Às vezes não queremos enxergar a verdade.
Às vezes nos arrependemos.
Às vezes nem reconhecemos o nosso erro.
Às vezes não queremos continuar.
Às vezes somos persistentes até o fim. 
Às vezes nos enjaulamos sozinhos e quando mais precisamos de alguém, não temos.
Às vezes agente perde a fé. Perde o foco, a confiança. A esperança.
Às vezes somos inseguros.


Às vezes queremos amar sem nem saber o que realmente significa.
Queremos amar e ser amados sem sentido.
Quase sempre temos medo.
Quase sempre temos medo de se abrir e amar de novo.


Às vezes não paramos pra pensar nas coisas que fazemos "às vezes"...

segunda-feira, 28 de maio de 2012

A chuva de outono e a máquina do tempo





Por que acordo e durmo assim, com a mente em outro planeta, com a cabeça perdida, com o coração sem vida.
E essa chuva de outono que não passa? É a minha estação do ano preferida. Ou era. Só era bom com você.
Andar na chuva, reclamar do frio, ficar debaixo da marquesa de algum prédio esperando a chuva passar enquanto os nossos tênis enchiam de lama.
O dia valia muito a pena, até chorar ao seu lado me parecia menos doloroso. Você sempre muito paciente aprendeu a me escutar e a me fazer sorrir mesmo quando te chamava de idiota e sem graça. Era tudo mentira e você sabia disso. Eu me recusava a admitir que amava estar ao seu lado e que não achava o seu corte de cabelo ridículo. Me recusava a dizer tudo que eu sentia, mesmo você, lá fundo sabendo de tudo. Sempre fui muito orgulhosa e me arrependo disso. Me arrependo de todos  os "Não" que já te dei.
 Quem nunca quis voltar no tempo e reparar um erro? 
Quem nunca quis dizer "eu te amo" e nunca disse?
Quem nunca já sentiu uma saudade irreparável como estou sentindo agora?


Eu queria voltar no tempo e te dizer que sim; eu te amo.
Eu queria que a saudade não existisse, é uma pena que quase tudo que eu quero agora é impossível. Tipo ter você aqui e agora!
Eu esqueceria de todas minhas obrigações, dormiria mais, me alimentaria melhor, teria mais gosto para me arrumar. Enfim, ficaria mais feliz se o vento dessa frente fria me trouxesse você.


Você ainda não cansa de me perguntar se te amo. Você ainda tem dúvidas... Pensei que fosse claro, pensei que fosse fácil ficar uma semana sem te ver, mas pena que essa semana se tornou meses e eu não resisti.

terça-feira, 15 de maio de 2012

Fechando os olhos para o medo.




Me sinto derrubada. Com o corpo pesado, como se me jogassem no chão, de forma bruta e insensível.
Freneticamente amargurada.
Olhando para o céu cinza de uma tarde estranhamente silenciosa.
Tão desolada que nem tenho coragem de levantar.
As nossas fotos antigas pelo chão do quarto. Um esqueiro e uma lâmina afiada.
Não eu não teria coragem de queimar as minhas melhores lembranças e nem me parecia real querer matar o meu melhor eu, que era justamente aquele. O eu sozinho e amargurado, cheio de dores e medos. Lembranças e paixões. Casos e Acasos. Encontros e desencontros.
Como desperdiçar tudo isso que já aconteceu e continuaria a acontecer, eu não provaria mais o doce de ver seus olhos nos meus nem de sentir seu perfume. O que me faz delirar.
Então, razões inúteis de ficar olhando para o esqueiro. Para a lâmina então... nem se fala.
Em pouco tempo percebo o por do sol invadindo o chão do meu quarto, tento me proteger da luz quente inutilmente com uma mão. Melhor levantar e esquecer essas coisas. 
Melhor amar sem arrependimentos, sentir os abraços sem medo de não tê-los novamente.
Sonhar com você de olhos fechados, viver os melhores momentos de olhos fechados e só abrir quando tudo acabar.

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Agora estou sem você.






Ninguém disse que seria fácil ficar sem você.
E eu já até sabia disso, só não imaginava o quão doloroso isso seria.
As noites sem dormir, as madrugadas à chorar, falta de apetite e até febre emocional.
Fingir e dizer que estou bem para os outros e que nem lembro mais de você. 
Báh, para quem estou mentindo? Não engano nem a eu mesma.


Meu cérebro avisou: "Escape antes que seja tarde demais"
Meu coração iludido não escutou e deu razão a emoção e não a realidade.
 Agora sofro as tristes consequências, vazia, sem saber pra onde ir.
Sem teu abraço, sem seu carinho, seu amor.
Agora sem a outra parte de mim. Pela metade rasgada, por inteira decepcionada.

sábado, 7 de abril de 2012

Aí você acorda...






Às vezes, entram pessoas na nossa vida e não sabemos o por que.
Participam de momentos que fica na memória para sempre.
Dizem coisas que parecem tão verdadeiras; por que são.
Estão sempre quando precisamos e quando não precisamos.
Chegamos a fazer com que essa pessoa seja essencial para nós.
Amamos incondicionalmente. Sem limites.

Mas o engraçado é que achamos que isso vai durar para sempre.
E é aí que agente se engana, e quando ela te diz adeus você acorda e vê que sonho, na verdade, nem foi tão bom assim.

sábado, 17 de março de 2012

Cinzas e regadores.



O medo encara minha face.
Debocha da minha incapacidade.
Ri das lágrimas que representam fraqueza ao serem derramadas.
Olho para o chão.


Ando pelo jardim à procura do regador.
Melhor do que andar procurando um amor que nunca vai vim.
Jogo a mangueira no chão, tapo minhas orelhas com as mãos.


É ele, ele está gritando pra mim: Frouxa, medrosa! Não vai conseguir... haha - oh medo...


Tiro as mãos da cabeça. Desligo a torneira. Subo as escadas enquanto as lágrimas escorrem na minha face e não encontro coragem pra secá-las inutilmente.


Pego aquele velho baú.
A velha carta que você me deu.
"Por que ainda guardo ela?" - pergunto a mim mesma.
Esqueiro na gaveta, finalmente utilidade pra ele: Queimar as palavras de ilusão, que um dia fui capaz de acreditar. 


Cinzas jogadas pela janela, a cor cinza no céu também predomina. Além da minha vida, além do meu coração, além da minha mente. O céu também está cinza...
Ultima lágrima cai.
Alivio e corpo fora de tensão.
Respira fundo, passa a mão no cabelo, desce as escadas bem devagar.
Olha: o sol voltou outra vez!
O que eu estava fazendo mesmo? - Ah,achei o regador.

quinta-feira, 15 de março de 2012

A morte da minha alma



Não penso em deixar as poucas pessoas que me amam, tristes.
Não quero causar um vazio.
Não quero ver, sem ser vista. Ver toda a dor e sofrimento que eu poderia não ter causado.
Apenas acho que a vida já se tornou insignificante para alguém que já sabe que tudo isso não passa de um teste psicologicamente incorreto.
Não me entenda mal, por favor. Não quero tirar-me a vida. Quero tirar essa dor mascarante que me possui.
Talvez todos passem por isso um dia, agente sempre se cansa do óbvio.
Estamos aqui para viver alegrias e tristezas. Alegrias e tristezas, tristezas e alegrias. Como diz meu professor de matemática, assim como os números isso segue sucessivamente.
Até encontrar-mos o refúgio de paz. Ou talvez a dor que nos levará a morte.
Me encontro agora no estágio de tortura da alma, de pertubação mental, de lembranças cruéis, das lágrimas salgadas e das noites não dormidas pelo fato de minha mente estar sendo manipulada.
Mas por que me encontro aqui? 
-Todo meu estado de alegria foi gasto na infância. Agora só resta a amargura da vida cortante e sem piedade
Agora contra minha vontade me descabelo e sofro novamente o que me passou a dias atrás, a humilhação e falta de coragem para encarar tudo isso e mais um pouco de cabeça erguida.
Mas o que posso fazer? Sou frágil e de alma amargurada e morta.
Fria, admiro o céu cinza enquanto o outono em forma de folhas caem e me banham com a brisa tranquila.
E é assim que a morte da alma é executada, em paz e ao som de um piano de calda.


O sangue se despede do meu corpo. As lágrimas lavam o sangue. E assim sucessivamente. 

quarta-feira, 14 de março de 2012

Eu e o espelho.





Obrigado pela dor, pois sei que ela não durará pra sempre como seu arrependimento de me fazer senti-la. 
Deixe eu me afundar mais, em choro e pranto; afinal você nem se importa mesmo.
 Pise e esmague meu coração, mas também, beba o sangue amargo e sinta toda minha dor. 
Depois vá, não me ajude a levantar, eu saberei fazer isso sozinha.


 Por fora, pareço bem, mas por dentro sou como cacos de espelho: frágil, iludida e sem conseguir encarar mais a ninguém.
Esse espelho a quem me comparo já chora junto comigo.
Lamenta minha dor. Quer ver novamente a menina doce e apaixonada.
Mas será impossível retê-la depois de tanto estrago e decepção.
Como o espelho depois de quebrado: você pode tentar colar, mas sua imagem refletida nele não será mais a mesma.
Essa sou eu agora, vendo o lápis escorrer junto com as minhas lágrimas. Lavarei você meu espelho. 
Espelho, espelho meu...

quarta-feira, 7 de março de 2012

A noite anterior e suas ligações.



Acordo com o som de uma ligação. Perco-a. 
-que horas?- 04:37 da manhã! 
Largo o celular me ajeito na cama. Fecho os olhos por 5 segundos e abro-os em seguida. Sei que não vou conseguir dormir.
Olho pelo vidro da janela o sol levantar devagar. Penso nas conversas da noite anterior.
Não aguento de ansiedade e levanto da cama, vou no banheiro, me olho no espelho - séria e depois deixo escapar um sorriso. Não lembro mais onde fica a Oceania, na aula de geografia minha mente vaga nas conversas da noite anterior. 
Olho o celular - uma chamada perdida - Droga!
A caminho de casa pensando naquela conversa...
Finalmente nos encontramos, olho no olho, pensamentos iguais. Interrompidos.
Um adeus não dado e mais uma chamada perdida. Depois uma chamada aceita, conversas baseadas nas conversas da noite anterior. Borboletas no estômago, minha perna balança sem o meu consentimento.
E tento adormecer, com os pensamentos fixos na conversa da noite anterior.
 Por que?
Afaste-se de mim, nem que seja um minuto!

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Morte Súbita.



As vozes gritam; cada vez mais altas. Isso doí.
Sinto o coração na minha garganta, depois passando pra minha boca e descendo novamente. Ai, que gosto de sangue.
Borboletas dançam no meu estômago. Que frio.
A boca seca. Soou frio. Ruo as unhas.
Olho para os pés, depois para o céu. Não há azul, não há sol.
Sem sono, olho para a luz da geladeira. Onde está o queijo?
Vejo o quadro de flores que você odiava. Almofadas e cama com seu cheiro.
Olho no espelho. Falta alguma coisa. 
Sim e não. Não sou mais a mesma. Sim passei a odiar o quadro de flores também.
Quero chá, não vou dar mais banho no gato. Deixarei as plantas morrerem de sede.
Ficarei na banheira com uma faca na mão. Quem sabe em poucos segundos a minha vida a cabe.


Dessa vez: para sempre.

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

domingo, 8 de janeiro de 2012

Acenda sua luz e,


"Acredite em si mesmo, pois até sua sombra te abandona no escuro."





                                                                                                                                                                          - Blair Waldorf